quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

mudanças climáticas: um desafio...



Mudança climática tem relação com evolução de animais pré-históricos


Apesar de ter entrado em evidência só nos últimos anos, a mudança global é um fator determinante para a natureza desde muito, muito tempo. Nos últimos 65 milhões de anos, pelo menos seis espécies diferentes tiveram sua sorte determinada por alterações na temperatura, segundo um estudo publicado na edição online desta segunda-feira (26) da revista científica “Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS)”.
Desde que os dinossauros desapareceram, o domínio da Terra vem sendo revezado por diferentes grupos de mamíferos, que atingiram o auge e decaíram. Essas ondas consecutivas de diversidade de espécies de mamíferos são chamadas de “faunas evolucionárias”.
“Nós mostramos que a ascensão e queda dessas faunas estão, de fato, correlacionadas à mudança climática – aumento ou diminuição das paleotemperaturas globais – e também é influenciada por outras perturbações mais locais, como eventos migratórios”, diz Christine Janis, uma das autoras do estudo, em material divulgado pela Universidade Brown, em Providence, nos EUA, onde ela trabalha.
A pesquisa pode ajudar os cientistas a entender melhor a relação entre a evolução e a mudança climática, mas não ainda deve permitir previsões específicas para o futuro, com a perspectiva de aumento constante da temperatura, sob influência humana, segundo Janis.
“Tais perturbações, relacionadas à mudança climática antropogênica, estão atualmente desafiando a fauna de todo o mundo, enfatizando a importância do registro fóssil para a nossa compreensão de como os eventos do passado afetaram a história da diversificação e extinção da fauna e, portanto, de como as mudanças climáticas do futuro continuarão a influenciar a vida na Terra”, conclui o artigo. (Fonte: G1)

sábado, 24 de dezembro de 2011

A verdadeira história do Natal

Textinho publicado em 2006 pela Superinteressante. Vale pela lição de tolerância :-)

A verdadeira história do Natal

A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus. Conheça o bolo de tradições que deram origem à Noite Feliz

por Texto Thiago Minami e Alexandre Versignassi

Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.

Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.

A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.

A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.

Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. “O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome (“Religiões de Roma”, sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.
Solstício cristão
As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. “Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. “Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural”, afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.

Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. E a coisa não parou por aí. Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.

Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.Nasce o Papai Noel
Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, “profissional”. Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.

Bom, mais ou menos. O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta. Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.

Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles. No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. E ele virou o presenteador oficial da data. Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal). Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui. Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois. Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.Natal fora-da-lei
Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.

Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.

Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de “Christmas” (Christ’s mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que “missa” é um termo católico. Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo. As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.

A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas. Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder. As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas. A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta. Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas. Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681. O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell. Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.Tio Patinhas
Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam “para acabar com o crescimento da população”, dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal. Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.

Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19. Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial. Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do “espírito natalino” que hoje retumba na mídia. Quer dizer: quando começar o próximo especial de Natal da Xuxa, pode ter certeza de que o fantasma de Dickens vai estar ali.

Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa. Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta. Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam. Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica. O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum. Nascia o Papai Noel de hoje. Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola. A campanha foi sucesso imediato. Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal. Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol.

Para saber mais
Religions of Rome - Mary Beard, John North; Cambridge, EUA, 1998
Santa Claus: A Biography - Gerry Bowler, McClelland & Stewart, EUA, 2005
www.candlegrove.com/solstice.html - Como várias culturas comemoram o solstício de inverno. 

Fonte:

happyholydays.jpg

_______________________________________________________________
Para cancelar o envio, basta e-mail para:
<janelalateral+unsubscribe@googlegroups.com>
Indique e ajude a divulgar:
http://listadajanela.blogspot.com


QUER IR AO SHOPPING?           SIM ( YES )                   NÃO ( NO )

sábado, 17 de dezembro de 2011

Expedição ao Polo Sul

Cientistas do Brasil fazem expedição até o Polo Sul para estudar clima

Cientistas brasileiros e chilenos iniciaram nesta sexta-feira (16) uma viagem ao Polo Sul, justo quando se completam 100 anos da chegada do explorador norueguês Roald Amundsen, para extrair um cilindro de gelo que permitirá compreender a evolução do clima nos últimos 500 anos.
Segundo informou o Instituto Antártico Chileno (Inach), a expedição, composta por 15 brasileiros e dois chilenos, partirá nesta sexta da cidade chilena de Punta Arenas, no extremo sul do continente americano. O grupo viajará ao Círculo Polar Antártico e chegará à geleira União, situada na Cordilheira Heritage, nas montanhas Ellsworth, onde deve permanecer por 35 dias sob a temperatura de 35 graus negativos.
Lá os pesquisadores extrairão um cilindro de gelo que está a 150 metros de profundidade, tomarão mostras do ar para analisar seus componentes e desenvolverão estudos de geomorfologia da geleira para conhecer os processos que originam seu relevo.
Segundo explica o cientista brasileiro Jefferson Simões, o estudo do cilindro de gelo permitirá saber como se desenvolveu a história do clima dos últimos 500 anos na Antártida, a fim de ligar as informações com o clima da América do Sul.
O projeto tem um custo de US$ 1 milhão para um período de três anos e também conta com as participações de Estados Unidos e Nova Zelândia. (Fonte: Globo Natureza)

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

protozoário que causa a doença de Chagas, pode ser a chave para a criação de uma vacina contra o câncer


Brasileira usa protozoário da doença de Chagas em vacina contra o câncer
O Trypanosoma cruzi, protozoário que causa a doença de Chagas, pode ser a chave para a criação de uma vacina contra o câncer, segundo um estudo publicado por uma cientista brasileira na revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, nesta segunda-feira (21). O trabalho é fruto da pesquisa de doutorado de Caroline Junqueira na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Para entender como pode existir uma vacina contra o câncer, é preciso compreender primeiro como o corpo tenta se defender da doença. As células cancerosas produzem uma proteína chamada “antígeno tumoral”, que as demais células não produzem. Quando o sistema de defesa do corpo percebe a presença dessa proteína, gera uma resposta direcionada contra ela.
“Um dos aspectos mais difíceis do combate ao câncer é induzir no sistema imunológico uma resposta eficiente e duradoura”, conta Ricardo Gazzinelli, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Vacinas. Foi ele o professor que orientou a pesquisa de Caroline Junqueira na UFMG.
As características do Trypanosoma cruzi levaram à sua adoção na pesquisa. “O que a gente sabe é que o T. cruzi produz uma resposta imune muito forte”, diz o pesquisador. “O tipo de resposta que ele induz é exatamente o mesmo que induz tumores”.
A equipe conseguiu desenvolver uma cepa – subtipo – bem mais fraca do protozoário, que não chega a provocar doença nem infecção, mas que induz uma resposta do corpo. Além disso, os cientistas promoveram uma alteração genética no T. cruzi.
Eles colocaram no protozoário o gene responsável pela produção de um antígeno tumoral chamado NY-ESO-1. Assim, o T. cruzi transgênico gera uma memória no sistema imunológico, que passa a destruir tumores rapidamente.
A técnica funciona não só na teoria, mas também nos testes com camundongos. Os animais que receberam a vacina ficaram protegidos contra o melanoma, um tipo de tumor de pele.
“Nós acreditamos que pode funcionar com outros tipos de tumores”, afirma Gazzinelli.
Diferentes tumores produzem diferentes tipos de antígenos. Segundo o pesquisador, uma vacina polivalente que inclua cinco antígenos deve proteger contra cerca de 90% dos cânceres.
“Isso pode dar uma luz de como se deve desenvolver uma vacina para o câncer”, conclui Gazzinelli, com a cautela que toda descoberta merece. “Se vai ou não passar para os testes em humanos ainda precisa ser discutido”. (Fonte: Tadeu Meniconi/ G1)

ATIVIDADE DO 8º ANO 1º BIMESTRE 2025

  ACESSAR PÁGINA (BLOG) DA ATIVIDADE.